Como não podia deixar de ser... Uma boa alimentação não chega. Tem que ser complementada com a prática de exercício físico regular. É bom para a saúde, para a boa disposição, para auto-estima. Só vantagens!
O importante é sempre fazer o que se gosta, andar ou correr, qualquer exercício é bom, ainda mais quando combinado a uma alimentação correcta. Principalmente para quem quer perder peso, um bom exercício aeróbico e refeições balanceadas são aspectos necessários para alcançar tal mérito.
Caminhar é um dos melhores exercícios físicos, um estudo feito na Universidade de Harvard revelou que este tipo de atividade reduz até 50% o risco de males cardíacos nas mulheres. Previne a hipertensão arterial, reduz os níveis de colesterol, ativa a circulação sanguínea, diminui em 17% o risco de um enfarte, aumenta a capacidade cardiopulmonar e melhora também a frequência cardíaca.
Além de todos os benefícios, um ponto interessante e importante é a força que o exercício dá às pessoas com depressão ou com o ânimo lá em baixo.
Que tal começar uma boa caminhada diária?
domingo, 8 de junho de 2008
quinta-feira, 5 de junho de 2008
As dietas hiperproteicas emagrecem?
Os estudos dizem que sim. A melhor notícia é que também protegem os músculos, o coração e o sistema imunitário.
A Revista Performance diz que não só a informação científica, mas também a experiência pessoal dos técnicos de nutrição que acompanham programas de controlo de peso, que as dietas que melhor contribuem para a redução da gordura corporal, protegendo o músculo, são as dietas com mais proteínas e menos hidratos de carbono.
À parte de colaborarem para o controlo glicémico e apresentarem mais benefícios ao nível cardiovascular, ou seja, contribuem para diminuir o colesterol total e os triglicéridos, conferem mais saciedade, são melhor toleradas e menos inflamatórias.
E quando incluem especificamente alguns tipos de proteína (como por exemplo soro do leite) oferecem ainda benefícios claros ao nível do fortalecimento do sistema imunitário.
Nos atletas, é uma boa estratégia nutricional, uma vez que o músculo é composto basicamente por água e proteína e que em cada sessão de treino há uma agressão significativa da massa muscular. A dúvida que se coloca prende-se com uma associação de proteína a problemas renais.
Nota: A proteína de que falam no artigo não é proteínas de carnes gordas, lacticínios gordos, enchidos, hambúrgueres. São proteínas obtidas do soro do leite, da soja, da albumina da clara do ovo.
Um estudo recente acompanhou durante 12 semanas homens e mulheres, divididos em dois grupos:
Grupo 1 – Dieta hiperproteica: proteína – 28%; hidratos carbono - 42% e gordura - 28%;
Grupo 2 – Dieta Normoproteica: proteína – 16%; hidratos de carbono - 55% e gordura – 26%;
As conclusões revelaram que as pessoas do grupo 1 perderam significativamente mais gordura total (5.3 versus 2.8 kg) e mais gordura abdominal (1.3 versus 0,7 kg) que as pessoas do grupo 2, enquanto no peso total não houve diferenças. 5
Como este, há dezenas de estudos que chegaram aos mesmos dados. Daí que quando o objectivo é reduzir a gordura e preservar a massa muscular, as dietas restritas em energia, mas ricas em proteína, são sempre recomendáveis. Especialmente porque comportam benefícios adicionais na prevenção de doenças cardiovasculares e na diminuição do risco de diabetes.
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10 dias
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